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Primeira-dama discute políticas públicas de inclusão com instituições

Esta foi a primeira reunião para a elaboração de um programa de inclusão em repartições públicas. Representantes de instituições vão sugerir ações, dentro da realidade de cada assistido

Foto: César Ferreira/Ascom.

 

Inclusão para Todos. Aconteceu na manhã desta segunda-feira (10), a primeira reunião entre o poder público municipal e instituições voltadas para Pessoas com Deficiência (PcD), com o objetivo de discutir políticas públicas de inclusão nas repartições públicas municipais. A primeira-dama, Tassiana Oliveira, presidiu a reunião, que teve ainda a participação do Procurador Geral do Município, Roberto Landes, do secretário de Administração e Recursos Humanos, Wainer Teixeira, e do secretário de Comunicação Social, Sérgio Cunha. (leia mais abaixo)

 

Ficou acordado que as instituições devem passar ao município sugestões de políticas de inclusão, levando ao poder público a real necessidade de seus assistidos. “Tenho vivenciado junto às instituições as dificuldades em incluir um assistido na sociedade como um todo. Conversei com Wladimir, sugerindo um projeto de inclusão participativa nas repartições da Prefeitura, a fim de fortalecer a inclusão. Precisamos fornecer acesso, mostrar que eles são capazes sim, e nada melhor que a nossa própria casa para estimular esse trabalho de naturalizar e criar uma cultura não só de incentivo, mas de formalizar políticas dentro das repartições públicas, incentivando empresas particulares a, também, desenvolver esse trabalho. Precisamos nos reeducar, a inclusão deve ser nossa, pois eles são capazes sim, nós que colocamos uma barreira onde não existe”, disse a primeira-dama.(leia mais abaixo)

 

A psicóloga da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), Silvia Andrea Bernardo, aprovou a iniciativa. “Temos compartilhado com o poder público municipal informações, que geram inclusão. Essa gestão tem trabalhado de forma muito positiva em prol da inclusão social e isso muito nos alegra. Essa reunião trouxe para nossos corações, que trabalhamos com instituições de inclusão uma alegria ímpar, pois sabemos que, se houve essa reunião, é porque há desejo que a inclusão seja feita de fato”, afirma.

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