Já no clima de Natal, a primeira-dama Tassiana Oliveira participou, na manhã desta quinta-feira (19), do Concerto de Natal do núcleo do Orquestrando a Vida na Associação Beneficente Luz e Vida, na comunidade do Matadouro. A associação, que é apoiada pela Prefeitura por meio da Fundação Municipal da Infância e da Juventude (FMIJ), assiste crianças e adolescentes, 18 deles fazem parte do núcleo do Orquestrando a Vida, ong que também recebe recursos do município.(leia mais abaixo)
Tassiana falou sobre a importância do desenvolvimento de projetos em instituições como a Luz e Vida. “Quando a gente tira as crianças e adolescentes da ociosidade ou de um ambiente que não vai ser bom pra eles, é sempre gratificante. Projetos como esse fazem a diferença para o futuro deles”, comentou.(leia mais abaixo)
A presidente da Associação Beneficente Luz e Vida, Anádia Rodrigues, conta que a casa tem 60 assistidos. O projeto “Pequenos Gigantes”, para crianças de 4 a 6 anos, promove oficinas de arte, conteúdo digital, oficinas recreativas e o prazer em saber. Já pela parceria com o Orquestrando a Vida, participam 18 crianças entre 7 e 14 anos. É uma parceria que está dando super certo e pretendemos, no próximo ano, aumentar o número de crianças trabalhando e conhecendo a música sinfônica”.(leia mais abaixo)
Lara Oliveira é mãe de Artur, de nove anos, e Pedro Henrique, de 10. Os dois irmãos estão no núcleo do Orquestrando a Vida. “Eles sempre participaram dos projetos da Luz e Vida e quando o Orquestrando a Vida veio até nós eles entraram. Desde então, percebi a evolução deles. Não imaginava que eles iriam gostar de aprender a tocar instrumento e principalmente gostar desse tipo de música. É muito bonito ver o esforço e comprometimento deles”.(leia mais abaixo)
Emocionada, a Edna Carla, mãe de Lauane, de 12 anos, falou sobre a transformação da filha, que tem TDAH. “Esse projeto musical transformou minha filha, que passava por grandes problemas. Ela faz tratamento e, desde que começou no Orquestrando a Vida, passou a ter mais compromisso, na escola também melhorou as notas na participação nas aulas e melhorou muito no comportamento e atitude. Esse projeto mudou minha filha. Só tenho a agradecer”.
Foto: César Ferreira/Secom.