Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e Projeto Lara recebem doações

A primeira dama Tassiana Oliveira participou da entrega de alimentos e brinquedos arrecadados por meio de um bazar beneficente

Uma ação beneficente promovida por meio de um bazar resultou em doação de alimentos, panetones e brinquedos para duas instituições do município: a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e a Casa de Acolhimento Projeto Lara, ligada à Fundação Municipal da Infância e da Juventude. A primeira-dama Tassiana Oliveira acompanhou Marô Chagas, mãe de Maria Eleonora Chagas, que promoveu o bazar.  (Leia mais abaixo)

“Há alguns meses eu levei Marô e Maria Eleonora para conhecer a Apae e elas ficaram encantadas com o trabalho desenvolvido. Hoje retornamos em resposta a uma ação social que a gente fez, através de um bazar que a Maria Eleonora e a Marô promoveram. Por meio desse bazar, a gente conseguiu realizar as doações que estamos entregando hoje, tanto na Apae como na Casa de Acolhimento Lara”, comentou a primeira-dama.(Leia mais abaixo)

 

Representando a filha, Marô falou sobre a iniciativa. “Minha filha mora em São Paulo, mas ela esteve aqui, na Apae, em um evento, a convite de Tassiana. Daí tivemos a ideia de realizar o bazar com o compromisso de beneficiar a Associação e o Projeto Lara também, com a entrega de panetones e brinquedos doados pelo meu neto, filho de Maria. Estamos super felizes com o acolhimento que tivemos e com as doações. A nossa intenção é não parar. Faremos outros eventos para continuar abraçando a causa junto com o município”.(Leia mais abaixo)

A Apae completou, este ano, 28 anos de fundação com o serviço de proteção social especial para pessoas com deficiência e suas famílias. A instituição, que assiste mais de 200 pessoas, entre crianças e adultos, é cofinanciada pela Prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social.(Leia mais abaixo)

 

Já a Casa de Acolhimento Projeto Lara, ligada à Fundação Municipal da Infância e da Juventude, atualmente assiste 35 crianças e adolescentes de zero a 18 anos, que passaram por algum tipo de abuso. Todos os acolhidos são enviados pelo Juizado da Infância e Juventude.(Leia mais abaixo)

“A gente sempre diz que a Prefeitura é um excelente pai, que não deixa faltar nada para as crianças, alimentação e tudo o que mais precisar. Mas os nossos voluntários são aqueles que têm o olhar da mãe, são os que trazem os mimos que necessariamente nem sempre são as necessidades básicas das crianças, mas que muitas vezes fazem toda a diferença na vida deles”, disse Romilda Santos, gerente da Casa Lara.

 

Foto: Ascom.

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