Neste 15 de Maio, Dia do Assistente Social, o Hospital Ferreira Machado (HFM) homenageou profissionais que exercem diariamente uma missão marcada pela escuta, acolhimento e defesa dos direitos de quem mais precisa. Presentes em diferentes áreas da unidade, os assistentes sociais atuam na linha de frente junto a pacientes e familiares, garantindo acesso a benefícios e orientações. (Leia mais abaixo)
No pronto-socorro do HFM, por exemplo, o trabalho vai além do suporte técnico. É ali que o olhar sensível e a orientação segura fazem a diferença em momentos de fragilidade. Com duas décadas de atuação na unidade, a assistente social Maria de Fátima Barbosa destaca a importância do papel que exerce.
“Nosso trabalho não é apenas burocrático. Atuamos para garantir que os pacientes e seus acompanhantes conheçam e tenham acesso aos seus direitos. Muitas vezes eles não sabem que podem contar com certos benefícios, e é aí que entramos com escuta, informação e acolhimento”, informou. (Leia mais abaixo)
Para Márcia Valéria Delfino, que há 25 anos atua no HFM, o serviço social é um elo fundamental entre o paciente e a rede de apoio. “No pronto-socorro, orientamos sobre quais recursos estão disponíveis, xplicamos cada etapa e garantimos o suporte necessário. Trabalhamos com muito compromisso, porque sabemos que estamos lidando com vidas em situação de vulnerabilidade”, expressou.
A chefe do Serviço Social do HFM, Marta Monteiro, reforça a importância desses profissionais no ambiente hospitalar. (Leia mais abaixo)
“Os assistentes sociais atuam diretamente na promoção da cidadania e no fortalecimento das políticas públicas. São profissionais que transformam realidades, com ética, sensibilidade e compromisso. O nosso reconhecimento a essa equipe é permanente”, informou.
MAIS DO QUE PROFISSÃO, UMA MISSÃO (Leia mais abaixo)
No Hemocentro Regional de Campos, o papel do assistente social também é essencial. A atuação ali está diretamente ligada à captação de doadores de sangue e à garantia de que a população tenha acesso a transfusões seguras.
“Ser assistente social é defender os direitos humanos. Aqui no Hemocentro, trabalhamos mobilizando a comunidade para a doação de sangue, algo que salva vidas todos os dias. Sem doadores, não há sangue disponível. Nosso papel é envolver, informar e motivar”, explica Maria Gonçalves, assistente social da unidade.