O cantor Dodó Cunha – um dos mais conhecidos intérpretes de Cazuza – apresentou um bonito tributo ao artista que deixou sua marca na música brasileira, no show de encerramento da programação desta quinta-feira (3), da 11ª Bienal do Livro de Campos dos Goytacazes. O espetáculo “Cazuza Vive” foi apresentado na Arena Cultural, sendo prestigiado pela presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), Auxiliadora Freitas. (leia mais abaixo)
Contemplado no edital “Cultura na Rua”, da FCJOL, o espetáculo fez a plateia que ocupava as arquibancadas da Arena viajar pela magnífica obra de um artista que, mesmo depois de 32 anos de falecido, segue com mensagens cada vez mais atuais e conquistando novas gerações de admiradores. (leia mais abaixo)
“Não sou cover de Cazuza. Minha missão é manter viva sua arte, com shows em que o público revive esse repertório incrível, que retrata a vida, nosso país e tantos outros pontos tão significativos da obra de um mestre. Que presente estar com vocês, na Bienal 2022”, disse Dodó Cunha. (leia mais abaixo)
No repertório, destaque para “Ideologia”, “Exagerado”, “O tempo não para”, “O nosso amor a gente inventa” e “Maior abandonado”. Dodó Cunha se apresentou acompanhado dos músicos Serjinho Paravidino (baixo), Rômulo Manhães (guitarra) e Kadinho (bateria). (leia mais abaixo)
Realizada pela Prefeitura de Campos, por meio da FCJOL, a Bienal 2022 conta com as parcerias do Sesc RJ; da Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL); do Guarus Plaza Shopping e do Cine Uniplex Guarus. O patrocínio é do Sicoob Fluminense e o apoio de Águas do Paraíba.
