Agricultores e empreendedores rurais de Campos devem ficar atentos quanto à participação da Chamada Pública para fornecimento de gêneros alimentícios para escolas da rede estadual de ensino. O edital está disponível AQUI, e a iniciativa visa atender ao Programa de Alimentação Escolar (PNAE – RJ). (Leia mais abaixo)
A Chamada Pública é realizada em cinco etapas. A primeira é Habilitação, que consiste na Entrega da Documentação (22/01 até 31/01), Abertura dos Envelopes (05/02 até 06/02) e Divulgação dos Habilitados (9/2). A segunda etapa será de Apresentação da Documentação Comprobatória (19/2 até 20/2) e Divulgação dos habilitados aptos a fornecer gêneros alimentícios dependentes de documentação comprobatória (4/3). (Leia mais abaixo)
A terceira etapa consiste na Entrega do Projeto de Vendas nas Unidades Escolares (4/3 até 15/3) e Abertura dos Envelopes (19/03 até 15/03). A quarta etapa será a Data para questionamento dos Projetos de Vendas não elencados no Mapeamento (3/4 até 4/4). A quinta e última etapa será de Formalização dos Contratos (8/4 até 17/4). (Leia mais abaixo)
Atualmente, em Campos, 438 produtores da Agricultura Familiar estão aptos a participar da Chamada Pública com a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e com o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF). “Estamos nos mobilizando e conclamando os nossos produtores a participarem do PNAE do Governo do Estado. Só para Campos, a estimativa para o PNAE gira em torno de R$ 100 milhões, sendo que R$ 34 milhões desses recursos têm que ser adquiridos com os produtores da Agricultura Familiar. Um volume de dinheiro que os nossos produtores precisam estar aptos a concorrer”, disse o secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca, Almy Junior. (Leia mais abaixo)
De acordo com a extensionista social da Emater-Rio, Luísa Barreto Saramago, “as chamadas públicas do Programa Nacional da Alimentação Escolar representam uma excelente oportunidade de comercialização para os produtores do município de Campos. Essa política pública beneficia, ao mesmo tempo, os agricultores familiares e os alunos da rede pública de ensino, que consomem alimentos mais frescos e mais saudáveis”, comentou.