Wladimir amplia base na Câmara com a cassação de 6 vereadores pelo TSE

Decisão de ministra do TSE que cassou seis vereadores muda composição das bancadas da situação e da oposição na Câmara Municipal

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Postado por Fabiano Venancio – O prefeito Wladimir Garotinho (PP) amplia sua base de apoio na Câmara nestes oito meses que restam da atual legislatura, ao acumular mais um voto na nova correlação de forças no Legislativo, após a cassação (Aqui) dos vereadores Nildo Cardoso (União Brasil), Marcione da Farmácia (União Brasil), Pastor Marcos Elias (PSC), Bruno Vianna (PSD), Maicon Cruz (sem partido) e Rogério Matoso (União Brasil). (Leia mais abaixo)

 

Wladimir terá agora quatro dos suplentes que se tornarão vereadores com mandato e irão ocupar suas cadeiras na próxima sessão da Casa de leis. São eles Beto Abençoado (SD), Fabinho Almeida, (PSB), Álvaro César (PRTB) e André Oliveira (Avante) que ficarão na base de apoio ao governo na Câmara. (Leia mais abaixo)

 

Por outro lado, Jorginho Virgílio (DC) e Tôny Siqueira (Cidadania), outros novos vereadores que irão assumir, possivelmente estarão na oposição.  (Leia mais abaixo)

 

Com a cassação dos mandatos de seis vereadores de Campos (veja Aqui), nesta quarta-feira (20), em decisão monocrática da ministra Isabel Gallotti, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o prefeito também vai ter que se debruçar em torno de um exercício de engenharia política para acomodar os três afastados que integram a base governista, casos de Nildo Cardoso, Pastor Marcos Elias e Marcione. (Leia mais abaixo)

Ao mesmo tempo, Wladimir terá que se reunir com os quatro novos vereadores que irão assumir as vagas dos afastados, casos dos já mencionados e Alvaro César, Beto Abençoado, Fabinho Almeida e André Oliveira. (Leia mais abaixo)

 

Vale ressaltar também que o MDB pode ter a segunda maior bancada na Câmara Municipal, visto que dois dos novos vereadores estão em tratativa com o partido para filiação São eles: Álvaro César e André Oliveira, que se juntam a Silvinho Martins, presidente municipal do partido. (Leia mais abaixo)

 

A cassação atendeu a uma ação de impugnação de mandato eletivo (Aime) impetrada pelo vereador Jorginho Virgílio e se deveu à prática de fraudes na cota de gênero nas eleições de 2020. No entendimento da ministra, com base nas denúncias, alguns partidos usaram mulheres como ‘laranjas’, violando a cota de gênero. Cabe recurso no TSE, mas os vereadores cassados terão que recorrer fora dos mandato.

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