A oficina Terceira Idade Conectada do Projeto Inclusão Digital — desenvolvido em uma parceria entre a Prefeitura de São João da Barra, por meio da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, e o Instituto Federal Fluminense (IFF) Campus Avançado São João da Barra — encerrou nesta quarta-feira, 27, com a certificação de sete idosas do Centro de Referência da Assistência Social (Cras/Sede) cadastradas no CadÚnico e no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Além do certificado as participantes receberam uma placa de homenagem, medalha e uma caneca personalizada.(leia mais abaixo)
As aulas, iniciadas no dia 14 de junho, foram ministradas na sede do IFF totalizando uma carga horária de 20h. O objetivo foi ensinar as idosas a manusear celulares e computadores para acessar as redes sociais e utilizar as tecnologias da informação digital. Entre os temas abordados na oficina estavam: conceitos básicos de informática, uso de smartphones, aplicativos e serviços on-line relevantes para o cotidiano. Houve ainda sessões de jogos e atividades interativas para aprimorar as habilidades cognitivas, memória, concentração e raciocínio lógico.(leia mais abaixo)
No final do evento o Coral do SCFV fez uma apresentação das canções ”Fascinação”, (gravada por Elis Regina) e “É preciso saber viver” (Roberto Carlos) com participação do professor de música Ricardo Bessa. Da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos estiveram presentes a coordenadora de projetos, Michele Bastos, a psicóloga Bruna Henriques, e o coordenador da Juventude e Políticas Públicas, Diogo Pessanha. Já do IFF marcaram presença o diretor Paulo Vidal, o diretor de Pesquisas e Extensão, Allyson Tavares, o coordenador Gláucio Pereira e os monitores Ana Carolina Rapozo, Lorena Oliveira e Daniel Lira da Silva.(leia mais abaixo)
“Hoje é um dia muito especial, pois estamos encerrando esse ciclo de aprendizagem na área digital que será muito importante para estarmos conectados e atualizados com o mundo no nosso dia a dia. Agradeço a todos os envolvidos para que essa oficina se tornasse realidade”, discursou a aluna de 75 anos Marlene Amaral Batista.