Secretaria de Educação propõe estratégias no Conselho de Segurança Escolar

O encontro aconteceu no Liceu de Humanidades de Campos

Foto: Divulgação .

Representando o secretário de Educação, Ciência e Tecnologia, Marcelo Feres, a subsecretaria de Educação, Rita Abreu, participou, nesta quarta-feira (29), da reunião do Conselho Comunitário de Segurança Escolar promovido pela Patrulha Escolar da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ). O encontro aconteceu no Liceu de Humanidades de Campos. Diversos gestores de unidades escolares municipais também estiveram presentes, bem como representantes de órgãos estaduais e federais e representantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF-Guarus). (leia mais abaixo)

“Conversamos sobre diversos assuntos pertinentes à segurança pública e traçamos metas, estratégias e orientações acerca de quais atitudes devem ser tomadas diante de certas informações que chegam na comunidade escolar e nas unidades escolares, como, por exemplo, mensagens difundidas na semana passada a respeito de bairros de Guarus. Iremos fazer uma convocação para uma reunião com nossos gestores para aprofundarmos o assunto, cujo local e data serão definidos. Convidaremos outros órgãos como Ministério Público, Guarda Civil Municipal, que desenvolve o projeto Ronda Escolar, entre outros, para que possam participar conosco dessas estratégias a serem implementadas”, explicou Rita Abreu.(leia mais abaixo)

Os Conselhos de Segurança são canais de comunicação entre a sociedade civil e as Secretarias de Estado de Polícia Civil e de Polícia Militar, atuando como colaboradores voluntários, não remunerados e compromissados com a redução da violência, da criminalidade e com a paz social. Eles ajudam a identificar e analisar os problemas locais, propor soluções e avaliar as respostas e/ou as soluções dos problemas demandados.(leia mais abaixo)

A participação nas questões da segurança pública tem caráter consultivo e por isso, as observações, críticas, sugestões e propostas são consideradas pelos representantes das polícias não como obrigação de fazer, mas como uma contribuição relevante sobre os anseios da sociedade com relação a determinados assuntos, que podem ajudá-los, por exemplo, na tomada de uma decisão estratégica.(leia mais abaixo)

Participam, ainda, dos conselhos representações de associações de bairro, de sindicatos, do comércio, da indústria, de bancos, de estabelecimentos de ensino, dentre outras entidades públicas e privadas, além dos cidadãos que residem, trabalham ou estudam na localidade.

 

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