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Rodas de conversa sobre prevenção ao abuso sexual no Maio Laranja

Na sexta, a psicopedagoga Leila Azevedo, que atua no FortaleSer, participa de uma roda de conversa com alunos da Orquestrando a Vida. N dia 17, o encontro foi com mães de alunos do Centro Juvenil São Pedro

Foto: Divulgação.

Dentro da campanha Maio Laranja, de combate à Exploração e Violência Sexual contra crianças e adolescentes, o Programa FortaleSer desenvolveu ações de conscientização e divulgação dos canais de denúncia em diferentes bairros do município, onde há grande circulação de pessoas, tendo culminado no sábado (18), no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR 101. Diante da necessidade de conscientizar cada vez mais pessoas, a equipe do programa segue levando a mensagem. Nesta sexta-feira (24), a psicopedagoga Leila Azevedo, que atua no programa, vai participar de uma roda de conversa com alunos da ONG Orquestrando a Vida, a partir das 14h.(Leia mais abaixo)

 

Na sexta-feira passada (17), ela participou de uma roda de conversa com mães de alunos do Centro Juvenil São Pedro, na Margem da Linha, que abordou crimes dessa natureza envolvendo a Internet também. “Infelizmente, o campo virtual também tem feito crianças e adolescentes vítimas de violência e abuso sexual. Durante a roda de conversa, os pais e responsáveis dos alunos do Centro Juvenil puderam ser orientados sobre a importância de acompanhar o acesso dos filhos à internet, além de situações cotidianas presenciais, de forma a protegê-los dos abusos sexuais”, disse a psicopedagoga. (Leia mais abaixo)

 

“Conversamos sobre violência sexual de crianças e adolescentes com foco no nudes na internet (envio de fotos íntimas baseado na confiança). Foi muito proveitoso esse encontro, onde as mãezinhas estavam muito atentas, interagiram o tempo todo, levaram os seus questionamentos e tiraram dúvidas. Terminamos a tarde com música, para alegrar, e sorteio. Foi maravilhoso o resultado desse trabalho”, informou Leila, acrescentando que também foram distribuídos materiais como as cartilhas do FortaleSER, panfletos e folders.(Leia mais abaixo)

 

Para a coordenadora do programa FortaleSer, Valéria Peçanha, o cuidado com crianças e adolescentes deve ser permanente. “A programação termina, mas a vigilância da sociedade deve permanecer para evitar que crianças e adolescentes continuem sendo vítimas desse tipo de crime”, alerta Valéria Peçanha.

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