Restaurante do Povo ofereceu 1,4 milhão de refeições

O equipamento oferece três refeições diárias a pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade, num total de 1.500 por dia. Parceria entre Prefeitura e Governo do Estado completa três anos em maio

Foto: Divulgação.

Prestes a completar três anos de funcionamento em maio deste ano, o Restaurante do Povo, que foi reaberto no primeiro ano de governo do prefeito Wladimir Garotinho, já ofereceu 1.400.500 refeições aos seus usuários. Funcionando diariamente, inclusive aos finais de semana e feriados, o equipamento oferece café, almoço e jantar, sendo 1.500 refeições por dia. O Restaurante do Povo funciona em parceria com o RJ Alimenta, programa do Governo do Estado. (Leia mais abaixo)

O pedreiro Joceir Nogueira, de 55 anos, mora na localidade de Campo Novo e frequenta o Restaurante do Povo quando precisa ir ao Centro. “A comida é de graça e ótima. Eu moro no interior e sempre quando venho ao Centro, eu me alimento aqui. Eu acho uma maravilha e um serviço muito bom”, disse. (Leia mais abaixo)

“Para mim, aqui é 10. Tudo muito bom e tudo direitinho. As colegas que atendem a gente aqui são ótimas. Eu me sinto em casa aqui no Restaurante”, disse a frequentadora Eliane de Fátima Nogueira, de 65 anos, que mora no Parque Eldorado. (Leia mais abaixo)

“Assim que o prefeito Wladimir assumiu, ainda em 2021, o município de Campos não tinha programas sociais ou esse equipamento para oferecer refeições diárias, porque ele foi fechado. Desde então, com o objetivo de garantir a segurança alimentar das pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade, a Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social tem o Restaurante do Povo como um braço da assistência social para oferecer a alimentação, que é um direito das pessoas. Além dele, contamos com o Café do Trabalhador e o Cartão Goitacá”, explicou o secretário de Desenvolvimento Humano e Social, Rodrigo Carvalho. (Leia mais abaixo)

A dona Marina dos Santos, de 72 anos, é moradora do Parque Cidade Luz. Ela conta que é usuária do Restaurante do Povo desde a sua abertura, em 2021. Para ela, se alimentar gratuitamente no local tem sido de grande serventia. “Maravilhoso! Nós somos bem tratados e nos alimentamos muito bem. Eu preciso vir ao Centro com frequência para ir ao médico e fazer exames, mas não tenho condições de pagar para me alimentar, então, o Restaurante me salva”, contou a aposentada. (Leia mais abaixo)

“É um lugar que não só ajuda a mim, mas outras pessoas que precisam. Eu frequento pelo menos uma vez na semana e tenho muitos elogios ao atendimento, à organização e à comida”, contou Marcilene da Silva, da Lapa. (Leia mais abaixo)

Coordenadora do Restaurante do Povo, a subsecretária adjunta de Desenvolvimento Humano e Social, Grazielle Gonçalves prevê que o equipamento deve atingir a marca de 1,5 milhão de refeições oferecidas já em fevereiro. (Leia mais abaixo)

O que a gente faz aqui não é assistencialismo, mas é garantir direitos. É garantir a segurança alimentar para a população mais vulnerável. Em fevereiro, chegaremos à marca de 1,5 milhão de refeições oferecidas. É um número muito emblemático, porque é entregar comida para quem necessita. No formato de parceria com o Governo do Estado, por meio do RJ Alimenta, a gente utiliza as salas do espaço do Restaurante para também oferecer cursos, já que as comidas já chegam prontas. Então, além da alimentação, a gente também oferece oportunidade de qualificação”, explicou. (Leia mais abaixo)

A coordenadora do programa Segurança Alimentar Nutricional (SAN) da SMDHS, Thais Serafim, explica que o Restaurante do Povo é um importante aliado ao combate à desnutrição das pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade. (Leia mais abaixo)

“A oferta de café da manhã, almoço e sopa no Restaurante desempenha um papel crucial na promoção da nutrição e saúde dos usuários, além de contribuir para a garantia do direito de todos a uma alimentação adequada e saudável. Essa iniciativa é especialmente significativa para indivíduos em situação de vulnerabilidade socioeconômica, que podem enfrentar desafios no acesso a alimentos nutritivos”, explicou.

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