Quissamã fica em 1º lugar no Estado e 8º no Brasil em ranking que avalia a educação infantil

Divulgação/Secom

Quissamã é a primeira colocada no Estado do Rio e oitava no Brasil no Índice Município Amigo da Primeira Infância (IMAPI) na oferta de um ambiente oportuno para promoção do desenvolvimento da criança na Primeira Infância. O ranking completo pode ser conferido aqui https://imapi.org/ranking/.

O resultado positivo é na Aprendizagem Inicial (cobertura, qualificação de professores e aplicação de recursos em creche e pré-escola), em Nutrição (segurança alimentar, qualidade nutricional e taxa de consumo de alimentos); segundo lugar em Saúde (consulta e assistência pré-natal, gravidez na adolescência, cobertura vacinal, cesáreas, prematuridade, baixo peso, atenção básica, mortalidade materna, mortalidade infantil), Segurança e Proteção (políticas de enfrentamento à violência doméstica, contra a mulher e contra as crianças); e 21º em Cuidado Responsivo (inclusão pelo Programa Criança Feliz, do governo federal).

“É assim que a gente vai avançando e aplicando recursos para investir na qualidade do ensino das nossas crianças. E desde a creche até o 9º ano, a gente desenvolve um trabalho de qualidade, priorizando a aprendizagem, nutrição e infraestrutura. O IMAPI mostra que investimos de verdade na primeira infância. E investir na educação é investir no futuro de nossa cidade”, destacou a Secretária de Educação, Helena Lima.

O IMAPI é desenvolvido com base no modelo de Nutrição de Cuidados e utiliza indicadores relacionados à oferta de políticas públicas, ações e serviços e práticas familiares voltadas ao desenvolvimento infantil que traduzem os cinco domínios do modelo de Nutrição de Cuidados recomendado pela Organização Mundial de Saúde e UNICEF.

O índice global é elaborado por pesquisadoras da Universidade de Brasília (UnB), associada à Universidade de Yale, nos Estados Unidos, com apoio da Bill & Melinda Gates Foundation, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e o Ministério da Saúde.

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