Políticas para Mulheres presente na 17ª Conferência Nacional de Saúde

O evento aconteceu entre os dias 02 e 05 deste mês, em Brasília, com o tema principal “Garantir Direitos e Defender o SUS, a vida, e a democracia. Amanhã vai ser outro dia”

Foto: Divulgação.

A Subsecretaria Municipal de Políticas para Mulheres marcou presença na 17ª Conferência Nacional de Saúde, que aconteceu entre os dias 02 e 05 deste mês, em Brasília, com o tema principal “Garantir Direitos e Defender o SUS, a vida, e a democracia. Amanhã vai ser outro dia”. Delegações de todo Brasil estiveram presentes defendendo diferentes eixos, com diretrizes e propostas enviadas pelos Estados/Distrito Federal, através de suas conferências.

Representantes da sociedade civil, entidades, fóruns regionais, movimentos sociais e organizações estiveram presentes para debater e construir conjuntamente as políticas públicas e propostas que irão nortear as ações e decisões do Governo Federal para o Sistema Único de Saúde (SUS) nos próximos anos.  O evento foi dividido em quatro eixos centrais: O Brasil que temos. O Brasil que queremos; O papel do controle social e dos movimentos sociais para salvar vidas; Garantir direitos e defender o SUS, a vida e a democracia; e Amanhã vai ser outro dia para todas as pessoas.

A subsecretária municipal de Políticas para Mulheres, Josiane Viana, que também preside o Conselho Municipal de Direitos das Mulheres (COMDIM); a gerente Psicossocial Layla Tavares;  a coordenadora Jurídica da Casa Civil e Conselheira Municipal de Saúde, Danielle Guimarães; e os conselheiros municipais de Saúde Antônia Rodrigues, Sebastiana Abreu, Lucimara Muniz e Leônio Rocha Júnior participaram do evento.  “Foi observada uma grande participação popular e do diálogo, da diversidade e representatividade, do combate ao preconceito e às desigualdades por um SUS mais inclusivo e universal”, disse a subsecretária.

Para Josiane, que também preside o Comdim, “foi uma Conferência histórica da Saúde, que deu voz à sociedade na reconstrução do SUS. Participaram pessoas com deficiência, indígenas, juventude, mulheres, negros, ativistas dos direitos LGBTQIA+, movimento popular e sindical”, destaca.

“Queremos avançar não apenas nos direitos sexuais e reprodutivos, mas avançar no direito à saúde e acesso ao SUS. Entendendo que a democracia é necessária para que a gente possa garantir todas as propostas que aprovamos na conferência. A maioria das pessoas que utilizam o SUS é mulher”, finaliza a subsecretária.

Relacionados