Com a palestra “(Des) aprender para ensinar – A construção do sentido do fazer docente”, ministrada pelo professor de Matemática e História, especialista em Neuropsicopedagogia, Diego Feytosa, o Seminário Reconexões – Saberes em Rede continuou nesta sexta (2), na Universidade Estadual Norte Fluminense (Uenf), Universidade Salgado de Oliveira, Tec Campos e localidades como Farol de São Tomé e Santa Maria. (Leia mais abaixo)
Pela manhã, foram realizadas oficinas como “Corpo Sensível”, com a equipe Arte Cultura na Escola, na E.M Farol de São Tomé. Já na E.M Santa Maria, a oficina ofertada foi “Confecção de Jogos de Sucata”, ministrada pela oficineira Helena Cristina. Ainda em Santa Maria, teve a oficina “Cinema e Temas Transversais”, com o oficineiro Heitor Benjamin. (Leia mais abaixo)
Na Uenf, foi realizada a palestra Humildade nas organizações – reflexões sobre humildade para cooperação, aprendizagem e inovação, com Sylvia Mello e Patrícia Tomei. Em seguida, foi desenvolvida a palestra “Formando o Futuro: Estratégias para Desenvolver Competências Empreendedoras na Escola e Preparar para o Mercado de Trabalho”, com Saulo Jardim. (Leia mais abaixo)
Na parte da tarde o seminário continuou com a realização de mais de 10 oficinas espalhadas por vários locais como Universidade Salgado de Oliveira, Escola de Formação dos Educadores (Efem), Escola Municipal Dr. Luís Sobral, Centro de Convenções da Uenf e nas unidades escolares de Santa Maria e Farol de São Tomé. (Leia mais abaixo)
Na tarde dessa quinta-feira (1º), uma das palestras realizadas foi “Mediação de conflitos para comunicação exitosa e aprimoramento de resultados: ei! existe um ruído aqui! vamos procurar onde está?”, desenvolvida pelo graduado em Letras, pesquisador sobre Neurociências, Comportamento e Transformações Culturais, Natan Azevedo. Ele ressaltou a importância da comunicação e de sua interpretação. (Leia mais abaixo)
“Nossas ações e nossas expressões, a todo momento dizem muito sobre nós. Será que a gente escuta com o objetivo de responder ou acolher? Geralmente responder, mas, às vezes, o outro quer da gente apenas o silêncio. A comunicação pode ser feita de forma verbal ou não verbal. Um olhar pode ser violento. A gente precisa ficar muito atento”, finalizou Natan.