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O empresário campista que ajuda a mudar vidas

Empresário Cristiano Azeredo aposta no trabalho e na qualificação com um mutirão de doação de cursos

Foto: Divulgação.

O trabalho enobrece e dignifica o homem, sem o seu trabalho, o homem não tem honra. Sem a sua honra, se mata e se morre. Os versos da canção de Gonzaguinha refletem a importância do emprego e do trabalho na vida de cada cidadão. Nesta linha de pensamento, o empresário Cristiano Azeredo, proprietário da Munck Azeredo, em parceria com a Wegas Treinamentos, busca contribuir para realizar o sonho da qualificação profissional que habilita o trabalhador no mercado de trabalho.  (Leia mais abaixo)

“Sem qualificação é difícil obter uma colocação no mercado de trabalho. Tenho buscado fazer a minha parte e, graças a Deus, posso dizer que tenho ajudado a muita gente. Nestes oito anos já qualificamos entre 400 e 500 pessoas. Sempre no dia do meu aniversario, faço essa doação de cursos, que no total já chega a R$ 65 mil em parceria com a Wegas Treinamentos”, disse Cristiano.  (Leia mais abaixo)

Antes de ser empresário do ramo de transportes e remoção de cargas pesadas, Cristiano já “pegou no pesado e ralou muito” até chegar à condição que hoje desfruta. “Acho que isso foi um pacto com Deus. Já trabalhei no Mercado Municipal, no Ceasa, carreguei ferro velho em carroça de burro, fiz quase tudo. Dei duro no lixão também por 25 anos. Passar por tudo isso contribuiu muito para a minha formação como empresário, cidadão e como ser humano. Meu objetivo, além do meu trabalho como empresário, é ajudar a mudar a vida das pessoas. Muitas delas hoje estão trabalhando na Petrobras, no Porto do Açu e outras empresas”, comemora Cristiano. (Leia mais abaixo)

As doações de cursos por Cristiano Azeredo ocorrem no mês de julho, na data do seu aniversário, e passam pelas demandas do mercado de trabalho da região. “Muito mais voltado para o setor de offshore. Temos cursos de operador de munck, máquinas pesadas, empilhadeiras, retroescavadeiras e movimentação de cargas, além de todo tipo de NR”, acrescentou. “Eu faço aniversário, mas quem ganha o presente é quem quer se qualificar e entrar no mercado de trabalho. Mas me sinto gratificado em poder fazer este benefício. É um presente que Deus me deu condições de fazer. Se não há trabalhador não está qualificado, as empresas não esperam. Vão buscar pessoal qualificado fora de nossa região e até mesmo fora do nosso Estado”, explicou. (Leia mais abaixo)

Para Cristiano, o poder público poderia contribuir mais com a qualificação. “Infelizmente, não é suficiente a política de qualificação do setor público, que precisa de um outro olhar. O sacolão é necessário, as pessoas precisam e isso dá voto. Mas a qualificação, o trabalho ainda são os melhores programas sociais porque só o trabalho dignifica o homem”, concluiu Cristiano

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