Produtores rurais que realizaram cadastro para vendas de produtos no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE-RJ), nº 01/20124, tiveram até essa quarta-feira (31) para entregar a documentação de habilitação. Desde o último dia 22, equipes da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Pesca receberam documentações dos produtores, com o objetivo de fortalecer a participação do produtor, orientando sobre as etapas do processo de inscrição, prazos e requisitos necessários para fornecimento dos alimentos da agricultura familiar para a merenda escolar. (Leia mais abaixo)
A secretaria de Agricultura informou que, ao todo, 92 agricultores foram inscritos para habilitação no PNAE das escolas do estado. Dessas, 24 vão fornecer produtos de origem agrícola como frutas, verduras, hortaliças, e 68 agricultores com habilitação para fornecer produtos derivados do leite, como o iogurte. (Leia mais abaixo)
Nos dias 5 e 6 de fevereiro, haverá a abertura dos Envelopes nº. 001 das datas e localização, com divulgação no Diário Oficial do Governo do Estado. No dia 9 do mesmo mês será liberada a divulgação dos habilitados. A segunda etapa, com apresentação da documentação comprobatória, acontecerá nos dias 19 e 20 de fevereiro. (Leia mais abaixo)
Visando orientar e apresentar normas e critérios do edital aos produtores rurais, no início do mês, representantes da secretaria de Agricultura e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Rio de Janeiro (Emater-Rio) se reuniram no auditório da Fundação Norte Fluminense de Desenvolvimento Regional (Fundenor) para orientar e apresentar normas e critérios do edital aos produtores rurais. (Leia mais abaixo)
O chefe de gabinete da Secretaria de Agricultura, Paulo César dos Santos, explicou que o papel da secretaria é orientar em relação às exigências do edital e apoiar na elaboração dos projetos. (Leia mais abaixo)
“Nossa atuação está em apoiar os agricultores do nosso município, visando à regularização deles. Buscamos conscientizá-los a participar desses editais, que são oportunidades de venda dos seus produtos para que não precisem ficar nas mãos dos atravessadores. Eles vão entregar dentro das escolas da rede estadual no próprio município de Campos, com curta distância, e ter retorno com os preços que são bem mais altos do que aqueles que conseguem quando vendem, na própria propriedade, para os atravessadores”, disse Paulo César dos Santos.
