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Lotérica Mina de Ouro sob nova direção e a mesma tradição; reinauguração dia 02

Suas portas serão reabertas para o atendimento nesta terça-feira (02), a partir de 8h às 18h, na Avenida 7 de Setembro.

Foto: Divulgação .

A Mina de Ouro começou sua trajetória, em 1966, como a mais tradicional casa de apostas da cidade. Mais de meio século depois, o caminho da sorte continua firme e forte na memória dos campistas. Depois de alguns dias desativada, suas portas serão reabertas para o atendimento nesta terça-feira (02), a partir de 8h às 18h, na Avenida 7 de Setembro, no Centro de Campos. (leia mais abaixo)

 

Ao longo do tempo, além das apostas, a Mina de Ouro continua com outros novos serviços oferecidos pela Caixa Econômica Federal, segundo o novo proprietário da casa, Braz José Barbosa, que falou com entusiasmo ao Campos 24 Horas sobre a nova etapa do estabelecimento. (leia mais abaixo)

 

“Nós temos a consciência que assumimos a responsabilidade de controlar e administrar uma empresa tradicional que desde 1966 vem prestando grandes serviços ao povo de Campos. E que desde então vem mantendo durante todo esse tempo um excelente qualidade nos serviços. E nós estamos empenhados em manter esta qualidade, com serviços como abertura de contas, pagamento de consórcio, empréstimos e todos os jogos de apostas, entre outros serviços “, disse Braz.(leia mais abaixo)

 

No dia da reinauguração, vamos colocar na rua um mini-trio elétrico para animar esse este retorno da Mina de Ouro”, acrescenta.(leia mais abaixo)

 

A Mina de Ouro começou com a marca da família Pereira, com seu Juca, depois o Gerson, mais adiante o Jaime, Jair, e agora é a nossa vez de fazermos o melhor com toda nossa dedicada equipe para manter esta tradição”, finalizou Braz.(leia mais abaixo)

 

O aposentado Amaro de Souza Leão, de 82 anos, falou sobre a Mina:

— A Mina de Ouro está incorporada à história de Campos. Muitas marcas e firmas desapareceram ao longo do tempo, mas a Mina continua até hoje na vida dos campistas. Eu vou à Mina de Ouro desde seu Juca, na década de 1969 — disse Amaro.

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