III Festa do Queijo: Wladimir corta queijo de 120 kg

Esta é a primeira vez que um prefeito participa do evento, que reuniu produtores da agricultura familiar da Região Norte de Campos

Foto: César Ferreira/SubCom.

O queijo de 120 quilos, produzido com mil litros de leite, teve o primeiro corte feito pelo prefeito Wladimir Garotinho, que prestigiou a III Festa do Queijo, na noite deste domingo (11), em Espírito Santinho. Na ocasião, o prefeito conversou com os produtores da região Norte do município, buscando integração e fortalecimento da agricultura familiar.  (leia mais abaixo)

 

O evento, organizado pela Associação de Moradores de Espírito Santinho (Amores), com apoio Prefeitura de Campos, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca e parceria da Emater-RJ e da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, passará a figurar no calendário oficial de eventos do município. (leia mais abaixo)

 

A Festa contou pela primeira vez com a presença de um prefeito. Wladimir falou que a base do crescimento é a união. “Conte sempre conosco para apoiar este evento, pois só com união vamos crescer. Quando as pessoas se ajudam, o progresso chega”. (leia mais abaixo)

 

Para o secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca, Almy Júnior, eventos como a Festa do Queijo são uma forma de mostrar a força da agricultura familiar. (leia mais abaixo)

 

” É preciso retornar a produção que tínhamos no passado. O governo Wladimir Garotinho luta muito para que os agricultores recebam assistência técnica, tenham acesso à capacitação e se organizem em associações e cooperativas que realmente funcionem. Essa Festa foi organizada pela Amores, que é um exemplo da força que uma organização tem”. (leia mais abaixo)

 

Artesãos também fizeram parte da Festa, Shirley Jardim, que trabalha há 25 anos com fibra de taboa, fez questão de abraçar o prefeito num gesto de agradecimento pelo apoio da municipalidade ao artesanato. (leia mais abaixo)

 

“Sempre precisamos de apoio, cada vez mais, e o governo municipal tem olhado pelo artesão. Para mim, que moro no interior, é mais difícil estar sempre em Campos, mas as Feiras são sempre bem vindas”, disse a artesã que produz cestas, bolsas e tapetes.

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