Final de outubro é a previsão dada pela empresa que tem a concessão do Heliporto do Farol de São Tomé para a entrega à Petrobras de uma sala para ponto de testagem para Covid-19, atendendo trabalhadores que se hospedam na estrutura da praia campista para embarque e desembarque das plataformas. O anúncio foi feito durante reunião realizada nesta terça-feira (04), na base da Petrobras de Imbetiba, em Macaé. Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Felipe Knust, a Prefeitura de Campos está mobilizada para que as hospedagens dos trabalhadores offshore retornem à praia campista. (leia mais abaixo)
“Atualmente, eles estão fazendo o teste de Covid em outros locais e, depois de ter a confirmação de que não estão contaminados, os trabalhadores seguem, de ônibus, para o Heliporto do Farol. Com a testagem sendo feita no Farol, os trabalhadores podem voltar a se hospedar em hotéis e pousadas do Farol, evitando prejuízos à economia local”, explica o secretário. (leia mais abaixo)
Da Petrobras, participaram da reunião, além do secretário, o gerente geral da Unidade de Negócios da Bacia de Campos, Wllisses Afonso; o gerente de Relacionamento Externo, Eduardo Santos; o gerente de Gestão Contratual, Bruno Lobão; gerente de Conformidade, Rodrigo Toledo; e a gerente de Planejamento e Gestões Operacionais da Bacia de Campos, Mariana Rosa. O coordenador geral do Sindipetro-NF, Tezeu Freitas Bezerra; as diretoras sindicais Jancileide Morgado e Bárbara Bezerra, e representante da Associação de Comerciantes, Hotéis e Similares do Farol (Aschom) . (leia mais abaixo)
“Estamos empenhados em manter os embarques e desembarques no Farol. Além da logística favorável pela proximidade com, conforme reconhece a própria Petrobras, tirar os embarques do Heliporto do Farol geraria prejuízos para a economia local. O prefeito Wladimir Garotinho pediu empenho total nesta missão e tanto as secretarias de Desenvolvimento Econômico e de Saúde quanto a Vigilância Sanitária estão unindo esforços para atender esta demanda”, informa o secretário Felipe Knust. (leia mais abaixo)
Em virtude da movimentação dos trabalhadores no heliporto, nos últimos 20 anos, o balneário montou estrutura de hotelaria e outros serviços para atender a demanda do setor offshore e conta com cerca de 500 leitos. A preocupação do setor produtivo é que a transferência da hospedagem e de parte das operações do Heliporto para outras cidades impacte na economia.