A Prefeitura de Campos, por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura, iniciou, nesta quinta-feira (11), obras para reestruturação da estrada que liga o Lagamar até a localidade de Comportas da Barra do Furado, na ponta sul do balneário da praia do Farol de São Tomé. A recuperação da estrada será feita na extensão de 5,5 quilômetros. (Leia mais abaixo)
Homens e máquinas realizam trabalho de reparos na base dos trechos mais danificados da pista e, em seguida, após o nivelamento da base, é feita a aplicação de emulsão e massa asfáltica que cobre os buracos e nivela a pista da estrada, uma via importante para os moradores, pescadores e produtores rurais da região. (Leia mais abaixo)
Na semana passada foi concluída a restruturação da estrada litorânea que liga a localidade do Xexé até a Praia do Farol de São Tomé, beneficiando também as comunidades de Dona Xepa e Cubanos. (Leia mais abaixo)
O secretário de Obras e Infraestrutura, Fábio Ribeiro, destaca que mantém equipes de manutenção das vias trabalhando para manter as estradas nas melhores condições possíveis, apesar das dificuldades devido ao tamanho da malha rodoviária do município, que é de cerca de 1.200 quilômetros em extensão. (Leia mais abaixo)
“O município tem mais de quatro mil quilômetros quadrados, cortado por uma malha imensa, que ultrapassa mais de mil quilômetros de estradas de leito natural e de pavimentação com massa asfáltica. Além do elevado custo para manter as condições de trafegabilidade numa malha tão extensa de estradas, temos vários fatores que dificultam a manutenção das estradas. A distância entre as estradas e as usinas de asfalto implica uma dificuldade de logística, principalmente para fazer o asfaltamento com o CBUQ, que é o asfalto usinado que exige caminhões tanques especiais com chamas acesas para manter o produto aquecido. Não é possível ter um frota numerosa de máquinas para realizar, ao mesmo tempo, reparos nas estradas em pavimentação natural e nas asfaltadas. As vicinais do interior precisam de camadas mais espessas para suportar os veículos pesados e, mesmo assim, sofrem mais impacto por causa do tráfego de máquinas agrícolas pesadas”, pondera Fábio Ribeiro.