Escola de Babosa usa a Robótica para ensinar sobre a importância das pontes

O projeto tem como objetivo reconhecer a importância das pontes que ligam bairros, cidades, zona rural e urbana, além de conscientizar que todos fazemos parte do meio ambiente

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Reconhecer a importância das pontes que ligam bairros, cidades, zona rural e urbana, além de conscientizar que todos fazemos parte do meio ambiente. Esse é o objetivo do projeto “Ponte”, criado pela professora do Espaço de Tecnologias Nataliana Santos Almeida, junto com os alunos da Escola Municipal Francisco Ribeiro Siqueira, em Babosa.(Leia mais abaixo)

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Nataliana conta que a ideia surgiu em junho deste ano, dentro do projeto de Robótica sugerido no mês do meio ambiente, quando foi realizado um passeio para a reserva Caruara, em São João da Barra. A professora da sala de aula estava trabalhando zonas rural e urbana, ligação de bairros e municípios.(Leia mais abaixo)

 

A professora conta que os alunos adoraram a ideia. “A interação dos alunos foi excelente, eles foram construindo o saber, falando das pontes que já conheciam e como estava o rio perto da localidade. Quando foram para a reserva identificaram as pontes e comentaram sobre sua importância. Para criar o projeto, utilizamos o kit da maleta de Robótica e material do armário Brincar & Aprender. Como professora há 25 anos na rede me sinto privilegiada e comprometida em levar os alunos a construir aprendizados através de diálogos, construção dos kits de Robótica e a tecnologia como recursos na aprendizagem deles”, disse Nataliana.(Leia mais abaixo)

 

A E.M. Francisco Ribeiro Siqueira tem 127 alunos e atende do P1 ao 5° ano. A gestora, Ana Luiza Gomes Salles, disse que a parceria entre os professores é ótima e ressaltou que a Robótica veio para enriquecer os conhecimentos de forma lúdica.(Leia mais abaixo)

 

“O conteúdo Meio Ambiente nos proporciona unir o concreto à teoria. Conseguimos o passeio na Reserva Caruara com a ajuda da Coordenação de Transporte no sábado letivo, onde passamos por várias pontes, e durante todo o caminho os professores foram explicando o percurso. Passamos por plantações, pontes, gados nos pastos, tudo isso ajudou na parte pedagógica”, finalizou a gestora.

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