O Silenciar para Meditar tem o objetivo de apresentar uma proposta de autoconhecimento, equilíbrio, profundidade e sentido para a vida daqueles que praticarem. “A cultura de paz hoje é um fator emergencial e está na fase de consolidar processos de pacificação, cultura e garantia de direitos. Neste sentido, a proposta da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, por meio do Programa Saúde na Escola (PSE), é direcionar a prática da meditação às internas e agentes penitenciárias do Presídio Nilza da Silva Santos, a princípio”, explicou Marcelo.(leia mais abaixo)
Catia acrescentou: “A meditação, sendo inserida no sistema prisional, poderá mostrar um novo modo de se colocar neste espaço, com mais consciência, leveza, concentração e criatividade. Contribuindo para a dissolução das tensões e angústias causadas pelo ambiente do cárcere, potencializadas pelo fato de estarmos em uma instituição em construção com vários desafios e obstáculos a serem vencidos. Adicionalmente, a prática de meditação poderá promover a cooperação e integração social entre internos, servidores e visitantes”, disse.(leia mais abaixo)
Semeando a Liberdade pretende proporcionar aos internos que estejam no regime semiaberto a oportunidade de desenvolver atividades laborais nas unidades escolares com o cultivo de verduras, legumes e hortaliças, atividades de capina, limpeza, entre outras, visando à promoção da ressocialização, profissionalização e a possibilidade de remissão da pena.(leia mais abaixo)
Merece destaque o Leitura que liberta, cuja proposta é proporcionar as internas um clube da leitura, garantindo a oportunidade da absorção da cultura e didática contidas no universo da leitura; buscar a reintegração das encarceradas, bem como trazer a responsabilidade para com o acervo utilizado. Além disso, procurar sensibilizar a sociedade na captação de livros, chamando a atenção para o problema carcerário que não é só do Estado, mas também de toda a Comunidade.