Uma das bebidas mais amadas e apreciadas, o café é uma presença constante na rotina da maioria dos brasileiros. O país se destaca como o maior produtor e exportador de café do mundo, ocupando o segundo lugar no ranking mundial de consumo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, segundo a OIC (Organização Internacional do Café). Em celebração a essa bebida que une pessoas em torno de uma xícara fumegante repleta de sabor, aroma e energia, o Dia Mundial do Café é comemorado neste domingo (14). (Leia mais abaixo)
É impossível ignorar a diversidade de gostos e preferências quando se trata de tomar café. Há quem goste da simplicidade de um café coado sem açúcar, enquanto outros não dispensam um toque mais doce.(Leia mais abaixo)
Existem também os amantes de café gelado que apreciam a refrescância nos dias quentes de verão, enquanto alguns se deliciam com a cremosidade de um latte ou a doçura de um cappuccino, que pode ter ainda mais incrementos como chantilly, caramelo, Nutella, e por aí vai. São opções para todos os gostos, mas todas compartilham o mesmo propósito: desfrutar de um bom café.(Leia mais abaixo)
Em uma cafeteria na Beira-Mar Continental, a securitária Glaucia Souza, 38 anos, optou por um expresso, enquanto sua filha Maria Clara Almeida, 15 anos, escolheu um cappuccino. Para Glaucia, o café é um elemento essencial em sua rotina, sendo o ponto de partida para começar o dia. Ela não consegue imaginar como seria se não tomasse seu café matinal.(Leia mais abaixo)
“É uma das primeiras coisas que eu faço ao acordar e, quando não tomo, parece que não funciono direito”, relata Glaucia que tem sua preferência: “Puro, coado e sem açúcar. Esse é o meu tipo”.(Leia mais abaixo)
Uma paixão
O empresário Lucas Kramer, de 25 anos, confessa tomar café mais do que deveria. Para ele, a bebida é indispensável e sempre será uma companhia ao acordar ou para trabalhar. “O acordo que fiz com a minha esposa é que quem acordar primeiro faz o café. E não se faz nada antes disso. É uma relação bem assídua”, garante.(Leia mais abaixo)
Kramer revela ainda que descobriu recentemente outra versão do companheiro de todos os dias. “Eu sempre tomei café convencional em casa, até que alguns amigos me apresentaram o especial, onde conseguimos explorar as notas do café. Já fiz, inclusive, curso de barismo. Se tornou uma paixão”, conta.(Leia mais abaixo)
A revelação do empresário reflete o mundo ainda pouco explorado pelos brasileiros dos cafés especiais, que a ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café) classifica como sendo os de alta qualidade, sem impurezas e cumprindo uma série de requisitos. Apesar de ainda longe do consumo do café tradicional, cada vez mais o consumidor brasileiro tem notado a diferença.(Leia mais abaixo)
Raiz nacional
O Brasil é o segundo país que mais consome café no mundo. A liderança é dos Estados Unidos por uma diferença de 5,2 milhões de sacas. Contudo, em relação ao consumo per capita, os brasileiros tomam mais, numa média de 5,12 quilos por habitante por ano, considerando as formas torrada ou moída.(Leia mais abaixo)
Os tipos mais tomados
tradicional/extraforte: 85,52%
solúvel: 5,87%
superior: 3,7%
cápsulas: 3,1%
gourmet: 1,73%
especial: 0,08%
(colocar os Estados no mapa do Brasil)
Consumo por região
Sudeste 41,8%
Nordeste 26,9%
Sul 14,7%
Norte 8,6%
Centro-Oeste 8%