Toda a população, a partir de seis meses, poderá se vacinar contra a gripe a partir deste sábado (25). Com o término da campanha nacional de vacinação na sexta-feira (24), estados e municípios poderão ampliar a oferta ao público geral enquanto durarem os estoques de imunizantes. (leia mais abaixo)
Neste ano, a campanha foi voltada às crianças de seis meses a menores de cinco anos, trabalhadores da saúde, gestantes, puérperas, indígenas e idosos. Quem faz parte do público-alvo e ainda não se imunizou, também poderá se vacinar após a ampliação da campanha. (leia mais abaixo)
A vacinação contra o vírus influenza previne o surgimento de complicações decorrentes da doença, além de contribuir para reduzir a pressão sobre o sistema de saúde.
Para tomar a vacina da gripe, basta ir a qualquer posto de vacinação. O Sistema Único de Saúde (SUS) possui, aproximadamente, 38 mil salas de vacinas espalhadas por todo país.
A campanha nacional de imunização contra a influenza começou no dia 4 de abril. De acordo com o Ministério da Saúde, foram distribuídas 80 milhões de doses aos estados e municípios. Até o momento, a mobilização contra a doença atingiu 53,5% de cobertura vacinal.
Como reduzir os riscos de doenças respiratórias
As temperaturas mais baixas, registradas em grande parte do país durante o período do inverno, favorecem a circulação dos vírus causadores de infecções como gripes, resfriados e Covid-19.
Cuidados básicos, incluindo a vacinação contra a gripe e contra a Covid-19, contribuem para reduzir as chances de infecção e de agravamento das doenças.
O otorrinolaringologista Carlos Barone Júnior, do Hospital Federal do Andaraí (HFA), explica como minimizar os efeitos do tempo seco e da baixa umidade, que são os principais fatores que contribuem para o aumento da circulação de vírus e de fungos no ambiente. (leia mais abaixo)
“Cobertores e casacos, que ficam muito tempo guardados no armário, fazem aumentar as doenças de inverno, sobretudo respiratórias. As mucosas nasais ressacadas também contribuem bastante”, disse o médico.
Fonte: CNN Brasil