Ancorados nos ideais de Getúlio Vargas e Leonel Brizola, duas das maiores expressões do trabalhismo no Brasil, um grupo de lideranças deste espectro ideológico tem se movimentado pelo país no sentido de resgatar o PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) de volta às suas origens. Em Campos, nesta sexta-feira, dia 8, às 18h30, numa reunião no Edifício Ninho das Águias, na Praça São Salvador, estará sendo dada a largada para a refundação da legenda no município. (leia mais abaixo)
Vozes entusiastas do trabalhismo como o ex-deputado Roberto Henriques, vice-presidente do partido e o jornalista Avelino Ferreira deverão estar presentes ao encontro para marcar a revitalização da sigla durante o encontro que contará com a presença do ex-deputado constituinte Vivaldo Barbosa, presidente nacional do PTB.(leia mais abaixo)
“O evento tem como objetivo discutir os trabalhos a serem desenvolvidos no processo de coleta de assinaturas, para a refundação do Partido e o nosso papel na política brasileira de hoje. Vamos trazer o trabalhismo de volta, em honra de Brizola e de todos os que lutaram em defesa dos interesses e direitos do povo brasileiro e do Brasil”, disse Vivaldo.(leia mais abaixo)
“O legado de Vargas e tudo que ele realizou está aí como uma brasa que tem por cima as cinzas do tempo. Temos que espalhar essa brasa para que volte a ficar bem acesa. A lembrança de Vargas está mais presente que nunca. Direitos trabalhistas, direitos previdenciários, obras estruturantes e as bases para industrialização do país, os símbolos como a Petrobras e a Eletrobras compõem este legado grandioso”, reforça Roberto Henriques.(leia mais abaixo)
Henriques assinalou que este histórico de Vargas tem sido uma espécie de carro abre alas para esse movimento de refundação do PTB. “Esse trabalhismo histórico está entrelaçado na vida cotidiana do povo e isso facilita muito. A receptividade tem sido muito boa pelo país afora”, acrescentou.(leia mais abaixo)
“Até porque o Brasil está sem um projeto nacional calcado no cotidiano e nas necessidades da população. Existe um vácuo, um vazio com a falta destas referências de conquistas. E Campos não irá faltar porque sempre foi um berço do trabalhismo, e toda vez que Vargas e Brizola estiveram aqui sempre foram muito bem recebidos. E nós temos autoridade para falar nome deles porque nunca traímos esses ideais e as esperanças do nosso povo”.