Professores do Mais Ciência na Escola apresentam projetos pela primeira vez

Os educadores foram premiados nos quesitos melhor Pitch e Banner

Pela primeira vez os professores premiados pelo programa “Mais Ciência na Escola” apresentaram seus projetos, expondo suas práticas pedagógicas inovadoras e suas pesquisas. A novidade aconteceu durante a I Mostra de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo, realizada neste mês de dezembro, no Centro de Convenções da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf).(leia mais abaixo)

A coordenadora do programa, Carla Salles, explicou que houve um momento intitulado de “Professor Pesquisador”, quando os educadores tiveram a oportunidade de apresentar seus projetos na sessão de banners e apresentação oral de pitches. Os vencedores na categoria banner foram: Projeto “Cactos como coagulantes para o tratamento de água”- professora Andressa Batista, que ficou em 1º lugar; projeto “Alunos da rede municipal de Campos dos Goytacazes produzem sabão de cinzas de bagaço de cana-de-açúcar e óleo de fritura” – professora Cristiane Marques, 2º lugar; e projeto “Uso da microscopia para o ensino em Ciências: estudo de estruturas celulares e microrganismos planctônicos de três ambientes dulcícolas do município de Campos dos Goytacazes, professor Gustavo Glória Viana, 3º lugar.(leia mais abaixo)

“Através dessa experiência, os docentes compartilharam experiências que aliam ensino e ciência de forma criativa e acessível. A apresentação dos banners proporcionou um formato visual de fácil entendimento, enquanto os pitches permitiram uma comunicação mais direta e envolvente com o público, ressaltando a importância da integração entre a educação científica e a prática docente. Esse evento reforçou a relevância da ciência na formação de futuros cidadãos críticos e conscientes.(leia mais abaixo)

 

Para a professora Andressa, conquistar os prêmios nas duas categorias foi uma grata surpresa. Ela disse ainda que o projeto é muito especial, pois traz a identidade do bairro no qual ela cresceu, que é Farol de São Tomé.(leia mais abaixo)

“Foram dois anos de muito trabalho para conseguir deixá-lo o mais completo possível até aqui, e o resultado veio. Ser um professor pesquisador é envolver os alunos em questionamentos essenciais para o seu entorno, fazê-los testar soluções, entender essas soluções e divulgá-las. Por isso faço questão de trabalhar as várias áreas de um trabalho científico com meus alunos, desde a prática, até a apresentação dos seus resultados para que todos aqueles com quem eles convivem possam entender. O professor pesquisador coloca asas para que os alunos façam o voo. É gratificante”, finalizou Andressa.

 

 

 Foto: Divulgação.

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