Em janeiro de 2025, o Novo Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Geral de Guarus (HGG) completa um ano de inaugurado, e as estatísticas revelam a rotina no setor. Durante todo o ano de 2024, o setor admitiu 162 pacientes, que permaneceram sob os cuidados intensivos dos profissionais por uma média de 21,48 dias.(leia mais abaixo)
Entre eles está a jovem Júlia Ribeiro Queiroz, de 20 anos, que passou três dias na unidade intensiva depois de contrair uma infecção urinária e evoluir para uma sepse. “Eu fiquei com os rins comprometidos, o fígado, o pâncreas e a vesícula biliar. Fui transferida de uma enfermaria para a UTI e destaco todo o cuidado que recebi. O atendimento foi excepcional e todo esse ambiente de dedicação dos profissionais me proporcionou bem-estar e contribuiu para minha alta”, disse Julia.(leia mais abaixo)
A paciente é estudante de Direito e moradora em São Francisco de Itabapoana. Ela deu entrada na Emergência do HGG no dia 12 de junho de 2024 e recebeu alta no dia 21 do mesmo mês. Ao deixar a UTI tirou fotos com os profissionais e agradeceu.(leia mais abaixo)
Dados técnicos – Nesse um ano de funcionamento, a taxa de ocupação dos leitos no CTI ficou em 85,6% e a de mortalidade foi de 24,4%. “Para um hospital do porte do HGG, que atende pacientes não só de Campos mas de outros municípios, esses números são excelentes. Continuamos empenhados nesta missão de ajudar a salvar vidas quando sua capacidade orgânica está comprometida. Para isso, temos uma equipe multiprofissional, como médicos, enfermeiros, técnicos, farmacêuticos e até dentista, que é uma exclusividade em nossa região. Todo o investimento é para a recuperação completa de nosso paciente”, afirma o coordenador do CTI, médico Lewry Gulin.(leia mais abaixo)
A média de idade dos pacientes tratados no CTI foi de 68,3 anos. Após a alta do setor, eles têm a opção de retornar para suas casas ou de continuar o tratamento no HGG fora das necessidades intensivas, até a alta plena.(leia mais abaixo)
“Esta comemoração de um ano do CTI nos faz recordar das melhorias conquistadas. Além do aumento do número de leitos, que antes era de 10 e passou para 20, o conforto está muito maior, com os boxes individuais e tecnologia de equipamentos de ponta. Nossa estrutura nos permite receber pacientes graves de toda a região para um tratamento digno e de excelência. Esta transformação foi possível com os investimentos da Prefeitura de Campos e também do Governo do Estado do Rio de Janeiro”, comemorou o superintendente do HGG, médico Vitor Mussi.(leia mais abaixo)
A diretora clínica do HGG, médica Luisa Barreto, destacou a autoestima dos profissionais. “O trabalho é outro a partir desta estrutura nova e eficiente. Todos passaram a ficar muito mais motivados e isto, sem dúvida, reflete na experiência do paciente em nossa unidade. Temos relatos de pacientes e familiares altamente satisfeitos com a qualidade da internação no CTI”, lembrou Luisa.
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