‘Incluir para Transformar’: evento continua nesta quinta-feira na Cidade da Criança

A abertura contou com a participação da subsecretária de Educação, Rita Abreu, representando a secretária Tânia Alberto

Foto: Divulgação.

Com apresentação do grupo Patina Campos e da ONG Orquestrando a Vida, teve início nesta quarta-feira (11) a “1ª Feira de Acessibilidade e Inclusão – Incluir para Transformar”. A ação é realizada pela Escola de Aprendizagem Inclusiva (EAI), que funciona na Cidade da Criança Zilda Arns. A abertura contou com a participação da subsecretária de Educação, Rita Abreu, representando a secretária Tânia Alberto.(Leia mais abaixo)

 

A subsecretária enfatizou que ações como essas são de suma importância para incluir e promover a socialização de todas as pessoas.(Leia mais abaixo)

 

“O saber científico é importantíssimo para o pontapé inicial de toda e qualquer mudança e, através da educação, a gente consegue disseminar o que temos de mais importante, que é a convivência e o respeito a todas as diferenças.(Leia mais abaixo)

 

Que possamos sermos pessoas que acolhem, escutam, entendam o outro, e, principalmente, levantem a bandeira da inclusão. Uma inclusão que passa desde a aceitação de um diagnóstico ao apoio necessário às possibilidades de avanço em todos os âmbitos em que essa criança precisa estar, desde o ambiente familiar, a sua adaptação, ao seu dia-a-dia nas escolas. Que a gente possa, sim, aumentar essa parceria, fazer mais ações. Que as nossas ações sejam diárias e o nosso mudar de pensamento seja sempre em prol de uma melhor convivência para todos”, disse Rita.(Leia mais abaixo)

 

A coordenadora da Educação Inclusiva, Raquel Linhares, abordou que atividades como essas são essenciais para dar visibilidade às pessoas atípicas e mostrar que são capazes. Além disso, reforçou que é primordial para os pais entenderem a importância de locais como a EAI.(Leia mais abaixo)

 

“Estamos no Setembro Verde, que é um mês muito importante para novos diálogos, conversas e um período muito bom para que possamos refletir sobre oportunidades. Hoje, os pais estão vendo aqui que seus filhos são capazes e podem fazer o que desejarem. Temos crianças atípicas sobressaindo no esporte, na música, com toda potencialidade. Avançamos muito na nossa Rede Municipal com as crianças típicas e atípicas aprendendo juntas, com o apoio de mediadores e cuidadores. Temos investido em cursos de formação para esses profissionais para que nossas crianças possam ter um ensino de qualidade e possam ser, no futuro, cidadãos conscientes de seus direitos”, contou Raquel.

Diretora da Escola Inclusiva, Eleonora Nascimento também enfatizou a importância do mês de setembro. Ela lembrou que no dia 21 deste mês é celebrado o Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência no Brasil. A data foi instituída em 1982 com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre a inclusão e os direitos das pessoas com deficiência, além de promover debates sobre a eliminação de barreiras e preconceitos que essas pessoas enfrentam diariamente.(Leia mais abaixo)

 

“A escolha do dia 21 de setembro está ligada ao início da primavera no hemisfério sul, uma estação que simboliza renovação e florescimento, representando também a renovação de esperanças para uma sociedade mais justa e inclusiva. A luta das pessoas com deficiência vai além de apenas garantir acessibilidade física; envolve também o direito à educação, ao trabalho, à saúde, ao lazer e à participação plena na sociedade. Este dia é uma oportunidade para refletir sobre as políticas públicas e as práticas de inclusão social, buscando um mundo onde todos possam exercer seus direitos com dignidade e igualdade, independentemente de suas limitações”, pontuou Eleonora.(Leia mais abaixo)

 

Professor de Braille da EA, Raul Ferrarez disse que é importante se sentir incluído para mostrar as potencialidades e habilidades, desenvolvendo talentos. "Precisamos de políticas públicas que nos mostre que somos pessoas que podemos desempenhar o papel que desejarmos no mercado de trabalho. É necessário nos sentirmos úteis na sociedade, com perspectivas e com ações que nos permitam isso. Essa atividade aqui é muito importante, pois a Educação transforma e muda toda e qualquer fala preconceituosa. Precisamos mudar a ideia arcaica de que somos limitados”, disse Raul.(Leia mais abaixo)

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Além das apresentações culturais, a Feira contou ainda com a participação da coordenadora do programa Neuroação, Rosiane Ribeiro, que falou como funciona, qual a faixa etária e que profissionais que fazem parte dele e, ainda, como fazer para participar. O programa visa unificar, em toda a rede, o tratamento de crianças com transtornos de neurodesenvolvimento. “Ter esse espaço de fala é muito bom porque a gente tem a oportunidade de falar sobre o programa e mostrar para as mães que elas contam com esse apoio”, explicou Rosiane.(Leia mais abaixo)

 

Alunos da Escola Municipal Sagrada Família participaram das atividades e apresentaram uma música em Libras. A 1 Feira de Acessibilidade e Inclusão - Incluir para Transformar continua nessa quinta-feira (12) com música, oficinas, vacinação com a equipe do Programa Saúde na Escola (PSE), contação de história e distribuição de algodão doce.

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