Postado por Fabiano Venancio – O somatório dos avanços na área da Saúde tem sido apontado pelo estafe do prefeito Wladimir Garotinho (PP), pré-candidato à reeleição, como um dos principais trunfos este ano. O subsecretário de Infraestrutura de Saúde da prefeitura, Genil Alves de Paula, o Genil da Saúde, responsável pelo projeto de reabertura de 32 UBS (unidades básicas de saúde), analisa, em entrevista ao Campos 24 Horas, as realizações da atual gestão e aposta na pré-candidatura a vereador do médico Marcos Gonçalves, o Doutor Maninho. Genil, afinal, abriu mão de sua pré-candidatura ao Legislativo para apoiar o médico que foi o idealizador dos programas de saúde do governo Wladimir. Na entrevista, Genil ainda analisa os números da última pesquisa que aponta o favoritismo de Wladimir. Ele também acredita que haverá renovação este ano na Câmara. (leia mais abaixo)
“Somos um grupo muito coeso. Ninguém aqui tem vaidades que possam atrapalhar o projeto maior. Eu agilizei o processo de reabertura das UBS. Maninho foi o organizador dos mutirões que eliminaram as filas de pessoas à espera de exames. Paulo Hirano também foi muito importante. Mas o importante é que com esse espírito de união concluímos que o mais conveniente seria eu renunciar à minha pré-candidatura e unificar nossos esforços em torno de um nome. E houve um consenso em torno de Maninho, escolhido por nós como representante da Saúde ”, explicou Genil. (leia mais abaixo)
Genil ressalta que os avanços são “nítidos e inegáveis”. O gestor enfatiza as obras em hospitais e reabertura de UBS, entre outros feitos. (leia mais abaixo)
“As realizações estão aí para todos verem. A reconstrução do HGG, as obras do Ferreira Machado, a reabertura das 32 UBS, a clínica de hemodiálise que estamos construindo no terreno do Hospital Geral de Guarus…”. (leia mais abaixo)
Se a prefeitura na gestão anterior era classificada como um caos, a Saúde não foi diferente, avalia Genil. “Quando assumimos não havia médicos em nenhuma UPH (unidades pré-hospitalares), e nós restabelecemos a normalidade, transformamos o São José num hospital de verdade que veio desafogar os serviços de outros hospitais. A única emergência não vermelha em Campos era a UPA (Guarus), uma unidade estadual”, pontua. (leia mais abaixo)
O subsecretário detalha ainda a situação crítica anterior dos hospitais. “No HGG praticamente não havia teto, chovia dentro do prédio e era comum um aguaceiro nos corredores. No Ferreira Machado conseguimos eliminar o problema de filas de pacientes em macas à espera de atendimento nos corredores como se ali fosse uma enfermaria”. (leia mais abaixo)
Genil da Saúde antecipa que outras entregas estão por vir ainda este ano, entre elas as obras do HGG (em julho), a Clínica do Adulto, que está sendo construída onde funcionou o PU da Rua Saldanha Marinho e deverá ser inaugurada este ano, assim como a clínica de hemodiálise. Outras UBS serão reabertas como a do Parque Jockey Clube. (leia mais abaixo)
GENIL ANALISA FAVORITISMO DE WLADIMIR – A avaliação de Genil quanto ao favoritismo de Wladimir nestas eleições, com possibilidade de vitória no primeiro turno conforme a última pesquisa (Aqui), apenas confirma a opinião consensual no governo. (leia mais abaixo)
“As chances de vitória no primeiro turno estão em nossas cogitações. E a penetração (do prefeito) na ‘pedra’ (cidade) é também inegável. Ele transita entre o rico, o pobre e o de classe média. Ele encontrou uma cidade destruída e teve que reconstruir quase tudo. Wladimir tem carisma, onde vai, recebe o carinho da população e é sempre muito bem recebido quando entra nas casas das pessoas”, comentou. (leia mais abaixo)
RENOVAÇÃO DO LEGISLATIVO – Sobre a eleição proporcional, Genil prevê um índice aproximado de 50% de renovação no Legislativo. “Essa renovação é comum a cada eleição porque, muitas vezes, o vereador tem oportunidade de trabalho, mas nem sempre trabalha. Eu creio nesta taxa de renovação e que o prefeito tenha entre 18 e 19 vereadores do nosso grupo na Câmara”. (leia mais abaixo)
Por fim, Genil acredita há ainda avanços a serem conquistados especialmente na saúde. “Há uma série de fatores que levam ao bom funcionamento de uma estrutura de atendimento na saúde. Reconhecemos que houve avanços, sim, mas saúde não há 100%, nunca está porque é uma área onde as demandas são sempre maiores que as disponibilidades. Você acaba de resolver mil problemas, acorda e já tem outros quinhentos para resolver”, finalizou.