Atendimento terapêutico em algumas semanas na Escola de Aprendizagem Inclusiva

Diversos serviços serão ofertados aos alunos típicos e atípicos em parceria com a Secretaria de Saúde

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Em algumas semanas, a Prefeitura de Campos vai dar início ao atendimento terapêutico de cerca de 170 alunos típicos e atípicos da Escola de Aprendizagem Inclusiva (EAI) com dificuldades de aprendizagem. Nessa quinta-feira (14), o secretário municipal de Educação, Ciência e Tecnologia, Marcelo Feres, reuniu-se com a diretora de Auditoria, Controle e Avaliação da Secretaria Municipal de Saúde, Bruna Araújo, para definir os últimos detalhes da ação conjunta.

A parceria entre as duas secretarias envolverá não apenas os atendimentos com neurologistas, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, mas também capacitação com especialistas da Saúde voltada aos profissionais da rede municipal de ensino, especialmente os da educação infantil, visando identificar possíveis casos de transtornos, como o do espectro autista nos alunos das escolas e creches municipais.(Leia mais abaixo)

 

Também participaram da reunião a assessora técnica da Secretaria de Educação, Catia Mello; e as técnicas da Secretaria de Saúde Isabel Caetano, Mariana Marins e Ceneida Ferraiouli.(Leia mais abaixo)

 

“Com esse novo passo, os alunos também receberão atendimento terapêutico individualizado, além do atendimento coletivo que já fazemos pela Secretaria de Educação. Este ano, já estamos ensinando libras a todos os alunos matriculados na Escola de Aprendizagem Inclusiva, não apenas aos surdos, pois estamos promovendo uma verdadeira ação de inclusão. Queremos, com isso, criar uma nova sociedade que saiba se comunicar, de fato, com os surdos, promovendo realmente uma educação inclusiva. O início dessa parceria com a Saúde faz aumentar ainda mais a esperança e a certeza de que o município está cumprindo seu papel”, destacou Marcelo.(Leia mais abaixo)

Bruna destacou que o objetivo é promover o diagnóstico, a intervenção e o tratamento de forma precoce. “A ideia é para que, mesmo após a conclusão das capacitações, a gente mantenha um grupo de Whatsapp com os profissionais para que eles possam tirar dúvidas de casos específicos. Quanto ao atendimento terapêutico, os alunos passarão por uma triagem com a assistente social para ver quais atendimentos necessitam; em seguida, serão encaminhados para a enfermagem, que fará a anamnese e ajudar a promover os agendamentos médicos, quando necessário”, explicou Bruna.(Leia mais abaixo)

 

NA EAI, crianças de 2 a 8 anos de idade recebem reforço escolar com base nas propostas do Programa de Aprendizagem Eficiente (PAE), visando à criação de um ecossistema com diversas ações que possibilitem a aceleração do processo de ensinar e aprender, com estimulações cognitivas e ênfase nas Linguagens e Matemática.

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