Âncora do SBT flagra caminhões com doações ao RS sendo multados

Márcia Dantas, do Tá na Hora, acompanhou motoristas barrados na fiscalização, que levavam insumos para as vítimas das enchentes na região

Foto: Divulgação.

Márcia Dantas, do programa Tá na Hora, do SBT, está no Rio Grande do Sul cobrindo a tragédia causada pela chuva. A maior parte do estado está embaixo d’água, recebendo ajuda de outras regiões do Brasil. No entanto, em meio ao caos, a âncora fez uma grave denúncia.(Leia mais abaixo)

 

“A ANTT [Agência Nacional de Transportes Terrestres] estaria barrando caminhões da Defesa Civil, com ajuda humanitária, porque não têm nota fiscal e está um pouco acima do peso”, lamentou.(Leia mais abaixo)

 

Além disso, os caminhoneiros estariam sendo notificados e multados. A reportagem ainda flagrou inúmeros veículos parados na fiscalização, atrasando a chegada dos insumos enviados para a população que perdeu tudo nas cheias.(Leia mais abaixo)

 

Marcão do Povo, que também comanda a atração, ficou indignado: “Eu fico emocionado, pois estamos passando por um dos momentos mais difíceis, uma das maiores catástrofes da história do país. O povo sofrendo, morrendo, sem ter o que comer. O Brasil mobilizado e alguns caminhões multados porque não tem nota fiscal. Uma tristeza muito grande”.(Leia mais abaixo)

 

Na última segunda-feira (6/5), a apresentadora voou até Florianópolis, em Santa Catarina, para terminar a viagem de carro.(Leia mais abaixo)

 

“O caminho vai ser longo, mas a gente acredita que o jornalismo é essencial neste momento, na cobertura dessas tragédias. Também para alertar a população para, nos próximos eventos climáticos, as pessoas pensarem melhor em alternativas e cobrarem o poder público”, escreveu no X.(Leia mais abaixo)

 

Márcia ainda ressaltou a importância de mostrar os fatos: “Esse é o papel do jornalismo. Eu fico muito feliz de ter sido escolhida pelo SBT para fazer essa cobertura, porque sei como é importante estar lá, vivendo esse momento e passando para a população todas as informações”.(Leia mais abaixo)

Fonte: Metrópoles.

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