A construção de um presídio pelo governo estadual às margens da Rodovia RJ 196, entre Conceição de Macabu e Quissamã tem gerado polêmica e reação dos prefeitos dos dois municípios que receberam a solidariedade dos gestores de outras cidades próximas como Macaé e Carapebus. Mas um projeto engavetado há alguns anos ressurge como solução, com a possibilidade de construção da unidade prisional nas terras do Porto do Açu, no quinto distrito de São João da Barra, sugeriu o advogado Antônio Maurício Costa. (leia mais abaixo)
“Esse estudo já existe faz algum tempo, elaborado pelo próprio governo estadual em terras que já pertencem ao Estado, sem que houvesse necessidade de indenização para fins de desapropriação porque o Estado já é dono das terras”, afirmou ao Campos 24 Horas. (leia mais abaixo)
Antônio Maurício Costa menciona que, além de ser cercada pelo mar, a área de terra é muito extensa.
“As pessoas podem imaginar que a construção de um presídio naquela área vai ficar ali perto do porto, etc, mas é um equívoco porque a área desapropriada é muito grande, corresponde a 1/3 da extensão territorial do município de São João da Barra”, explicou. (leia mais abaixo)
“Ali inclusive comportaria um presídio nacional de segurança máxima com asfalto, energia e tudo mais, além de distante de aglomerados urbanos”, acrescentou. (leia mais abaixo)
Logo que surgiram rumores da construção da unidade prisional às margens da RJ-196, os prefeitos de Quissamã, Fátima Pacheco; de Conceição de Macabu, Valmir Lessa; de Macaé, Welbert Rezende; e de Carapebus, Bernard Tavares; se reuniram e posaram para uma foto rejeitando a idéia.